Já foi há mais de uma semana que estive no DBoy, mas só agora me apeteceu escrever acerca do assunto.
O espaço estruturalmente manteve-se igual ao que era o Salvation: duas pistas separadas, a mais pequena com música comercial indançável e que obviamente esteve toda a noite vazia, e a outra maior para onde convergiu toda a gente. Talvez seja nesta pista que se notem as maiores alterações. O espaço ganhou um maior pé direito e três bares.
O sistema de luzes, totalmente composto por tubos, que penso de flúor, prolonga-se não só pelo tecto, mas também pelas paredes, conseguindo excelentes efeitos graficamente dramáticos que nos fazem sentir estar dentro de uma caixa.
No total, o projecto de renovação é bonito e contemporâneo, mas confesso que esperava um pouco mais.
De salientar o cuidado e atenção dada ao staff, que veste integralmente preto Armani.
Com um milhão de euros investidos, talvez se tivessem conseguido uns WC melhores, que para além de minúsculos estão pessimamente localizados.
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