As peúgas deixam de ser acessório secundário e ganham estatuto de principal.
O destaque à peúga foi dado por D2, DG, D&G, Givenchy, kris Van Assche, Jean paul Gaultier, Calvin Klein, Prada e muitos outros.
As brancas, turcas e listradas, para conjugar com shorts e baskets são o básico, mas a evidência da peúga, não se esgota aqui. O novo papel da peúga é realçar a pilosidade dos gémeos, enquanto zona erógena masculina e por isso tanto pode ser evidenciada quando quase toda a perna é mostrada, como quando se vestem umas calças.
O modelo que mais sintetiza a carga sexual que uma peúga pode ter, foi o proposto por Jean Paul Gaultier, com riscas opacas e riscas transparentes, que deixam ver os pêlos.
(fotos via men style )
Os modelos mais rough sãos os D2
(fotos via men style )
Em kris Van Assche são subtis
(fotos via men style )
Com Riccardo Tisci para a Givenchy, assumem proporções góticas leather fetichistas.
Uma outra hipótese é não usar peúgas, quando se usar mocassins ou até mesmo sapatos formais de atacadores. Ouviu bem, não usar peúga, por isso esqueça aquela meia peúga de gym, que cobre apenas a ponta do pé, é que por mais pequena que seja, vai sempre aparecer e a ideia é mostrar os tornozelos em contaste com o cabedal dos sapatos. Aquela pontinha de tecido a aparecer é completamente antitusal.
E pronto, apresentadas as tendências, fica a sugestão dos muito recomendáveis modelos da American Apparel, que por sinal já existem há uma porrada de anos, numa infinidade de cores.
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