Dentro daquilo que agora está muito em voga, são confrontadas obras de artistas de diferentes épocas e estilos. Neste caso, obras dos “gigantes” das artes plásticas nacionais, num período de tempo que abrange quase 100 anos.
Não gostei de tudo, nem se poderá chamar de “gigantes” a todos os artistas representados, nem mesmo se a escala for nacional, mas vale de todo a pena ir a esta exposição. Atenção que acaba já no próximo dia 02 de Março.
Destaco o bonito possível diálogo entre a belíssima “Pintura Habitada” de Helena Almeida de 1975, com etrenamente “desterrado" Soares dos Reis.
Adoraria ouvir as conversas que o “Self Portrait in Red” da Paula Rego de 1962, deve ter tido durante todo este tempo, com o “Mártir do Fanatismo” do Jorge de Brito de 1907.
Ri-me a bom rir com as carantonhas que o Malhoa faz ao Jorge Molder
Achei especialmente bonito alternar o olhar entre a poética obra “H Suite III” do Pedro Cabrita Reis de 1992, com a deslumbrante “Pintura Habitada” da Helena Almeida de 1974.
Achei especialmente bonito alternar o olhar entre a poética obra “H Suite III” do Pedro Cabrita Reis de 1992, com a deslumbrante “Pintura Habitada” da Helena Almeida de 1974.
Da colecção permanente do museu, é sempre bom rever Rui Chafes.
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