Para quem viu o Blue de Krzysztof Kieslowski, é impossível esquecer o close-up aos dedos da Juliette Binoche a percorrerem a pauta da hipotética peça composta para a unificação da Europa. Impossível não evocar agora, como um Requiem para a Europa, os coros em esperanto compostos por Zbigniew Preisner .
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