.: Anne Sofie von Otter #1

sábado, 20 de novembro de 2010

Anne Sofie von Otter #1

Foda-se esta mulher canta cada vez melhor, sempre cada vez mais diferente, sem nunca cristalizar, mas cada vez melhor.

Nunca ouvi um ombra mai fu assim! E foda-se a puta da cimeira e os muitos pulhas que por lá abundam!

2 comentários:

bruno disse...: Não fazia ideia que o PGFV era fã de musica lirica! Temos isso em comum!

Adoro ouvir uma boa aria cantada por uma diva como Callas.
Talvez por estar tão viciado em Callas não estou tão atento a talentos "mais recentes". É uma pena, o que vale é que ainda vou tendo o PGFV para me actualizar.

Abraço; 21 de novembro de 2010 às 15:50
poor guy fashion victim disse...: É a vida reserva-nos surpresas ;) O PGFV gosta igualmente da Callas sobretudo algumas das interpretações em que ela já tem a voz toda lixada e fodida, como é o caso da área "J'ai perdu mon Eurydice" do Orfeo Y Euridice do Gluck na versão francesa da dita, só destronado pela Anne Sofie von Otter (ambas enquanto Orfeo, papel originalmente composto para uma voz de castrati e hoje interpretado por contralto – querem coisa mais queer?). As obras do Gluck (quase sempre pela Anne Sofie von Otter) estão sempre na prateleira dos Cds desarrumados bem como as transcrições de Bach para piano do Gould. Mas há mais.; 22 de novembro de 2010 às 11:42

Enviar um comentário

Manifesto

viii) O PG é FV mas é totalmente contra todas as formas de promoção da anorexia cognitiva.

vii) Este blog só existe, porque faz quase o mesmo que o escitalopram e a maioria dos políticos portugueses é demasiado deprimente quando não é simplesmente ridícula.

vi) Um gay pode e deve mostrar a um hetero bonzão, que este pode ser um objecto de desejo, nem que seja para lhe mostrar inequivocamente que não é heterófobico. Salvo em situações, em que se saiba ou suspeite, haver ali homofobia. Por razões de humanidade e respeito pela privacidade, um gay não deve gratuitamente colocar á prova de forma cruel a bichice encapotada dos homofóbicos.

iv) As low cost são os novos autocarros urbanos.

v) Ser genuinamente gay e situar-se politicamente à direita é totalmente paradoxal.

iii) As gay parties são as novas reuniões de canasta.

ii) Um gay nunca é musculado demais. Mesmo que os outros gay por pura inveja digam que não.
i) Apesar de toda a vida nos tentarem fazer acreditar o contrário, ser gay até é bom, mesmo tendo que apanhar com as acções terroristas dos homófobicos, que mais não são que gays recalcados, ainda por cima invejosos.

sábado, 20 de novembro de 2010