" Foi o momento mais feliz da minha vida, embora então eu não tivesse consciência disso. Se o tivesse sabido, se tivesse apreciado essa dádiva, teriam as coisas terminado de outra forma? "
Orhan Pamuk
Não fazendo parte dos princípios editoriais deste blog falar de livros, voltarei no entanto a este mais que Proustiano “Museu da Inocência”, que só em poucas páginas e com poucas palavras, já foi capaz de demonstrar da forma mais elegante que já encontrei em literatura, como nas memórias do tempo que julgamos perdido podemos reencontrar todos os afectos de uma vida.
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