quinta-feira, 7 de maio de 2009
Dagen in Amsterdam* Metadesign
Na Droog, uma das delicatessen “finas” do “design”, fico sem perceber se o estado de alma é a irritação, se a simples falta de pachorra com tantos neo barroquismos, ou será neo rocóquismos?
Esqueci-me de apontar no moleskine digital o nome d@ autor@ que adicionou os berloques aos auriculares do ipod. Ainda pensei comprá-los pela mais valia e funcionalidade extremas acrescentadas ao uso diario do ipod, por exemplo no gym, como é o meu caso, mas acabei por desistir da ideia. Os penduricalhos não devem tilintar com o som e acabava por ter que o guardar durante mais de uma década, até me lembrar de o usar como enfeite na árvore de natal.
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4 comentários:
tanta ironia! virou modernista racionalista socialista!? ;)
Caro Luís Royal,
Não virei, sempre fui ;)
Ideais socialistas sempre tive, sem necessáriamente estar filiado num partido político com esse nome. O modernista. provavelmente esteticamente é daí decorrente.
Quanto ao "raccionalista", não se enquadra no conceito que tenho do que é modernismo hoje no sec XXI da mesma forma que não enquandro o relativismo no pós modernismo.
Abraço
pois, do modernismo ficou-nos apenas a estética e, agora, a crise.
que vivamos apenas disso!
Não sei se a liberalização selvagem vulgo denominada neo liberalismo, tão acarinhada por tanta gente ainda até há pouco tempo, alguma relação tem com o modernismo. O que parte dos cidadãos filhos do modernismo passaram a vender ao desbarato a partir da década de 80 (ou seja a dizer que não interessava nada porque já estávamos no pós modernismo), foram precisamente as grandes conquistas sociais que nasceram do modernismo.
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