O CEO da empresa no activo há mais tempo no mundo e inventora da inquisição, relembra uma vez mais a cultura da empresa a que preside.
Confiram aqui.
Esperemos que os accionistas e os clientes da empresa Vaticano, daqui por algum tempo, não venham pedir ajudas ao estado, para recuperar do desastre de gestão do senhor Joseph Ratzinger.
Mais cómico do que os disparates sexistas e dogmáticos da Igreja Católica (estes não cómicos, mas sim deprimentes... trágicos, diria até) é a nova pseudo-prática discursiva de apego às causas ecológicas para salvação do planeta. Uma vez mais, e tendo em conta que parte das atitudes pseudo-ecológicas que têm dominado a primeira década do século XXI são uma grande falácia maçónica para distraír o povinho, convém ao Vaticano alinhar no esquema e adoptar a prática discursiva. Assim até (quase que) minimizam os efeitos estragados na imagem pelas barbáries do passado e do presente.
ResponderEliminarJá agora, alguns "acrescentos".
ResponderEliminarEste discurso do Papa não é nada mais do que a contraproducência discursiva (mensagens boazinhas + paz universal + harmonia entre os povos) a falar, que é aquilo de que o Vaticano é realmente feito.
É um discurso hediondo que incita ao ódio, e a prática discursiva - apesar de mais soft - tem o mesmo teor da de Adolf Hitler para com os judeus (e com os homossexuais!) há 8 décadas.
Este Papa diferencia-se do outro? Pudera! Foi esse quase-estatuto-de-estrela-rock que o diferencia. João Paulo segundo teve alguma audácia em quebrar alguns dogmas e não teve vergonha de se sentar a uma mesa com estrelas-de-rock e elaborar um plano para conseguir, através da pressão (da palavra e do compromisso), eliminar a dívida externa de 36 países da África e Ásia para com países desenvolvidos - ao qual os media pouca atenção deram.
Tenho dúvidas de que o Papa-Nazi tenha uma estrutura de pensamento idêntica.
Sempre que a Igreja se prenuncis sobre este assunto cai toda a gente em cima. Pergunto se um país como o Vaticano não pode expressar livremente as suas opiniões enquanto membro democrático da ONU? to Pergunto também se esses mesmos senhores que tanto criticam o Vaticano se caem em cima dos países/governantes que não fazem cumprir a legislação de protecção dos homossexuais ou que promulgam a sua não existência. Gostava também de perguntar aos críticos da posição do Vaticano em relação a este tema se acham que o Vaticano por ser um dos países mais pequenos do mundo e ser governado por idosos conservadores é um alvo mais fácil de atacar? E se assim for chama-se a isso cobardia, pois em vez de atacarem o Vaticano deviam atacar a ONU por permitir que os crimes contra os homossexuais ainda existam.
ResponderEliminarAo anonimo: e o que e que o cu tem a ver com as calcas?
ResponderEliminarOh anónimo, sinceramente não percebi. Quase que me deu vontade de rir, tendo em conta o absurdo semântico/etimológico de parte do seu comentário. Vejo, no entanto algumas hipóteses para a situação:
ResponderEliminar1) Ou não percebe nada do assunto e não faz a mínima ideia daquilo que escreve;
2) Ou estava sobre o efeito de LSD depois de uma noitada natalícia com amigos;
3) Ou não conseguiu digerir bem as azeitonas que comeu na Consoada e a flatulência deu nisto.